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03. malmortius : os deuses.
03. malmortius : os deuses.
os deuses
03.
os deuses antigos.
Illyana.
Uma das mais fortes, senão a mais forte. Illyana é o mal encarnado em forma física. Sua influência é tanta que consegue e pode influenciar seus companheiros como já fez. É chamada de “a corrupta” pelos motivos citados, além disso a maldição da bruma da alma é criação da própria, transformando os homens do continente em monstros terríveis e sádicos. Ela tem o controle sobre todos os outros, porque é mãe deles.
Delphane.
Matrona de Malmortius e da humanidade, é a mulher e divindade responsável por toda vida no continente. Dizem que de seus fartos seios, o leite materno irrigou o solo e trouxe fertilidade à mãe-natureza. Além disso, ela está atrelada aos sentimentos como amor e paixão, mas também à luxúria e inveja.
Gwyneth.
Um gigante com chamas esbranquiçadas acobertando cada centímetro de pele. se estabeleceu na costa de Caelum, onde criou raízes e se fixou no chão. As labaredas eternas foram a primeira fonte de luz em Malmortius, irradiando por todos os cantos. Representa a iluminação, o desenvolvimento da razão e discernimento das emoções humanas. Quando caiu, o calor extremo derreteu o chão e uma depressão de cânion criou-se em Caelum. sua morte pelos próprios humanos ocasionou em um período de trevas desde meados da Primeira Era até o nascimento de Ilon e Dion durante a Segunda, que supostamente são descendentes diretos de Gwyneth.
Radovid.
Não há uma aparência única para descrevê-lo, muitos dos relatos dos homens durante as décadas falaram deles de várias maneiras. Radovid é o aspecto da carnificina. ele é o início de todo e qualquer sinônimo de violência e brutalidade. Se deleita em poças de sangues tirados à força e bebe direto de um caldeirão enferrujado. Entretanto, Radovid sequer poupa aqueles que o seguem indiretamente, ou mesmo diretamente. Acredita que o mal que um causou para o terceiro, ele deve sofrer do mesmo. Está intrinsecamente relacionado à destruição, ambições mortais, revoltas sangrentas.
Margoth.
Arrastando grilhões de corrente presas em pulsos e tornozelos, o véu sobre o rosto esconde um sorriso forçado e sádico. É a princesa da dominação e submissão, cavalgando na terra árida em cima de seus lacaios desnutridos e fantasmagóricos. Sua personalidade entre o passivo e o agressivo. Ela deseja ser consumida, assim como consumir. Dela surgiram todas as almas e para a mesma retornaram nos seus últimos instantes. Creem que serão levados para o seu reino de tormenta no pós-vida, serventes como escravos para os prazeres de sua nova dona.
Yormand.
Jamais disse uma palavra sequer em toda sua existência, dizem que tampouco ele enxerga algo. Mas, em seu corpo escrito toda a história de Malmortius do início do fim. Suas unhas como adagas e serras rasgaram a própria carne, marcando as visões do passado e do futuro. Ele é o contador quieto de histórias, o representante da causalidade — a ação e a reação. Os presságios, as profecias, os sonhos, os pesadelos, tudo surgem de sua forja. Ele sabe de tudo. Ele conhece tudo.
Illyana.
Uma das mais fortes, senão a mais forte. Illyana é o mal encarnado em forma física. Sua influência é tanta que consegue e pode influenciar seus companheiros como já fez. É chamada de “a corrupta” pelos motivos citados, além disso a maldição da bruma da alma é criação da própria, transformando os homens do continente em monstros terríveis e sádicos. Ela tem o controle sobre todos os outros, porque é mãe deles.
Delphane.
Matrona de Malmortius e da humanidade, é a mulher e divindade responsável por toda vida no continente. Dizem que de seus fartos seios, o leite materno irrigou o solo e trouxe fertilidade à mãe-natureza. Além disso, ela está atrelada aos sentimentos como amor e paixão, mas também à luxúria e inveja.
Gwyneth.
Um gigante com chamas esbranquiçadas acobertando cada centímetro de pele. se estabeleceu na costa de Caelum, onde criou raízes e se fixou no chão. As labaredas eternas foram a primeira fonte de luz em Malmortius, irradiando por todos os cantos. Representa a iluminação, o desenvolvimento da razão e discernimento das emoções humanas. Quando caiu, o calor extremo derreteu o chão e uma depressão de cânion criou-se em Caelum. sua morte pelos próprios humanos ocasionou em um período de trevas desde meados da Primeira Era até o nascimento de Ilon e Dion durante a Segunda, que supostamente são descendentes diretos de Gwyneth.
Radovid.
Não há uma aparência única para descrevê-lo, muitos dos relatos dos homens durante as décadas falaram deles de várias maneiras. Radovid é o aspecto da carnificina. ele é o início de todo e qualquer sinônimo de violência e brutalidade. Se deleita em poças de sangues tirados à força e bebe direto de um caldeirão enferrujado. Entretanto, Radovid sequer poupa aqueles que o seguem indiretamente, ou mesmo diretamente. Acredita que o mal que um causou para o terceiro, ele deve sofrer do mesmo. Está intrinsecamente relacionado à destruição, ambições mortais, revoltas sangrentas.
Margoth.
Arrastando grilhões de corrente presas em pulsos e tornozelos, o véu sobre o rosto esconde um sorriso forçado e sádico. É a princesa da dominação e submissão, cavalgando na terra árida em cima de seus lacaios desnutridos e fantasmagóricos. Sua personalidade entre o passivo e o agressivo. Ela deseja ser consumida, assim como consumir. Dela surgiram todas as almas e para a mesma retornaram nos seus últimos instantes. Creem que serão levados para o seu reino de tormenta no pós-vida, serventes como escravos para os prazeres de sua nova dona.
Yormand.
Jamais disse uma palavra sequer em toda sua existência, dizem que tampouco ele enxerga algo. Mas, em seu corpo escrito toda a história de Malmortius do início do fim. Suas unhas como adagas e serras rasgaram a própria carne, marcando as visões do passado e do futuro. Ele é o contador quieto de histórias, o representante da causalidade — a ação e a reação. Os presságios, as profecias, os sonhos, os pesadelos, tudo surgem de sua forja. Ele sabe de tudo. Ele conhece tudo.
Última edição por ISCARIOTES em Sex Jun 23, 2023 8:59 pm, editado 5 vez(es)
03. malmortius : os deuses.
Re: 03. malmortius : os deuses.
os deuses
02.
os novos deuses.
Ilon & Dion.
Respectivamente são as estrelas que orbitam os arredores do planeta. Ambos nasceram da terra, se elevando nos céus no meio da Segunda Era. Especificamente, Ilon é o sol, uma enorme esfera de chamas amareladas. Sua face é sempre sorridente e com olhar fixo para Malmortius. Já seu irmão é menor, pois se fragmentou em quatro versões. Dion é a Lua e possui quatros rostos. sua luz é própria, uma fraca chama prateada, porém o bastante para incandescer discretamente a noite.
Mãe De Todos Os Monstros.
E certamente a primeira deles, é uma deusa com aparência particularmente peculiar e horrorosa. Por onde passava, atormentava a visão daqueles que tinham o azar em vê-la. Rejeitada pelos homens que tentou abordar e procriar, a gigante centopeia humanóide se fez sangrar. O líquido espesso e negro, semelhante a petróleo, arrancou as unhas dos seus milhares de braços. De cada unha que semeou, uma monstruosidade nasceu durante a segunda era.
Bogdan.
O devorador, mas também chamado de o cu do mundo. São as profundezas de uma caverna vertical, um buraco espesso, afunilado, especialmente grande em circunferência. E fundo. Principalmente muito fundo. Ele reside no fim, após quilômetros de queda livre. Uma enorme boca com centenas de fileiras de dentes de tamanhos de rochas. Bogdan, no entanto, nem sempre foi assim. Cultuado em Kierke como deus dos conflitos, uma nação militar, participava ativamente de confrontos na infantaria e brindava com seus companheiros a vitória. O terremoto afundou tais regiões, transformando-se na cavidade conhecida. Soterrado debaixo dos destroços da cidadela, Bogdan se alimentou de tudo e de todos. Restos mortais dos residentes, paredes, gado, terra. A fisionomia assimilou as condições e se fundiu. Não o enxergam até que esteja há um palmo de distância, pois sua respiração suga até mesmo a luz.
Redenia.
Borbulhas químicas e radioativas de fezes de abutres e urubus, predadores de cadáveres. Redenia nasceu da merda, literalmente. Encontrou um lar junto aos aldeões de Nova Radagon, desamparados pelo lar tomado à força por selvagens. Os compreendeu como os ensinou a viver do que a terra e a natureza os dava. Atribuída à caça e barbárie, Redenia é um semblante humanoide e antropomórfica com traços de cervos — chifres, pelagem nos membros e cascos nos pés —, mas com olhos, antenas e asas de borboletas. Todavia, Redenia possuía um apetite sexual particularmente insaciável, se deitando com dúzias de homens e mulheres nas noites e madrugadas.Uma predadora natural, sequer aguardava pela positiva do parceiro.
Volkihar.
Desconhecem a origem deste. Embora pareça um homem relativamente comum, sua mandíbula esconde uma boca anormal. Centenas de dentes prontos para triturar sua vítima, teve de ser banido das sociedades de homens por fazer deles seu alimento e bebida.Engolia-os inteiros, dilatando a cavidade bucal para o feito. Volkihar, no entanto, foi o precursor de e para os novos tempos. Misturando o próprio sangue com das pessoas num caldeirão mágico, pariu os Volkov, uma raça de vampiros.
Ilon & Dion.
Respectivamente são as estrelas que orbitam os arredores do planeta. Ambos nasceram da terra, se elevando nos céus no meio da Segunda Era. Especificamente, Ilon é o sol, uma enorme esfera de chamas amareladas. Sua face é sempre sorridente e com olhar fixo para Malmortius. Já seu irmão é menor, pois se fragmentou em quatro versões. Dion é a Lua e possui quatros rostos. sua luz é própria, uma fraca chama prateada, porém o bastante para incandescer discretamente a noite.
Mãe De Todos Os Monstros.
E certamente a primeira deles, é uma deusa com aparência particularmente peculiar e horrorosa. Por onde passava, atormentava a visão daqueles que tinham o azar em vê-la. Rejeitada pelos homens que tentou abordar e procriar, a gigante centopeia humanóide se fez sangrar. O líquido espesso e negro, semelhante a petróleo, arrancou as unhas dos seus milhares de braços. De cada unha que semeou, uma monstruosidade nasceu durante a segunda era.
Bogdan.
O devorador, mas também chamado de o cu do mundo. São as profundezas de uma caverna vertical, um buraco espesso, afunilado, especialmente grande em circunferência. E fundo. Principalmente muito fundo. Ele reside no fim, após quilômetros de queda livre. Uma enorme boca com centenas de fileiras de dentes de tamanhos de rochas. Bogdan, no entanto, nem sempre foi assim. Cultuado em Kierke como deus dos conflitos, uma nação militar, participava ativamente de confrontos na infantaria e brindava com seus companheiros a vitória. O terremoto afundou tais regiões, transformando-se na cavidade conhecida. Soterrado debaixo dos destroços da cidadela, Bogdan se alimentou de tudo e de todos. Restos mortais dos residentes, paredes, gado, terra. A fisionomia assimilou as condições e se fundiu. Não o enxergam até que esteja há um palmo de distância, pois sua respiração suga até mesmo a luz.
Redenia.
Borbulhas químicas e radioativas de fezes de abutres e urubus, predadores de cadáveres. Redenia nasceu da merda, literalmente. Encontrou um lar junto aos aldeões de Nova Radagon, desamparados pelo lar tomado à força por selvagens. Os compreendeu como os ensinou a viver do que a terra e a natureza os dava. Atribuída à caça e barbárie, Redenia é um semblante humanoide e antropomórfica com traços de cervos — chifres, pelagem nos membros e cascos nos pés —, mas com olhos, antenas e asas de borboletas. Todavia, Redenia possuía um apetite sexual particularmente insaciável, se deitando com dúzias de homens e mulheres nas noites e madrugadas.
Volkihar.
Desconhecem a origem deste. Embora pareça um homem relativamente comum, sua mandíbula esconde uma boca anormal. Centenas de dentes prontos para triturar sua vítima, teve de ser banido das sociedades de homens por fazer deles seu alimento e bebida.
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